
"A liberdade não é apenas uma oportunidade para ser melhor"
Prémio Nobel da Literatura, reconhecido como um dos grandes escritores do século XX,
o autor de O Homem Revoltado é ainda hoje uma figura polémica na sociedade francesa.

"É a beleza e eles são o humilhado. Difícil como a empresa nunca seria infiel com o segundo para o primeiro."

"Um verdadeiro amigo é aquele que chega quando todos foram embora."

"Abençoado seja o coração que você pode dobrar porque nunca será quebrada"

"Você não caminhe na minha frente, eu não posso segui-lo. Você não anda atrás de mim, não posso guiá-los. Andar ao meu lado e seja meu amigo"

"Sempre que um homem no mundo é encadeado, estamos acorrentados a ela. Liberdade deve ser para todos ou para ninguém."
![Foto: E veio o desespero...
Um tempo sem luar
Uma vida sem tempero
E a noite, solitária, sem ninguém para amar.
Ah, como eu queria um amor
Que fosse sincero, puro, eterno!
Mas isso, dizem os especialistas, simplesmente “não dá”.
Pois no plano horizontal, o Amor que desejo nunca haverá.
Eu sou um moço solitário. Confesso.
Todo meu coração tem um anseio,
O desejo de a alguém se entregar.
Como é difícil, oh, Deus!
Alguém disposto a isso... encontrar!
- Lamentações de um jovem triste -
[Alex Figueirêdo]
21.10.2013
https://www.facebook.com/pensamentosalex
Imagem:Ron Cheek
#Libertária](https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc3/p480x480/1235537_556092017803886_822930550_n.jpg)
"O homem tem duas faces: não pode amar sem amor"

"Para a maioria dos homens, a guerra é o fim da solidão. Para mim é a infinita solidão"

"Não ser amado é uma simples desventura. A verdadeira desgraça é não saber amar "
-Albert Camus: documentário que inclui parte do Discours de réception du prix Nobel, (legendado em espanhol) 1957

Albert Camus Sintes (Argélia (colônia francesa), 7 de novembro de 1913 - Villeblevin, França, 4 de janeiro de 1960) foi um romancista, ensaísta, dramaturgo, filósofo e jornalista francês nascido na Argélia.Em 1943, juntamente com Jean-Paul Sartre, fundou o

jornal de esquerda Combat, de que foi editor até 1947, ano em que publicou o seu terceiro romance,

com o título La Peste (A Peste), uma alegoria à ocupação da França pelos Nacional-Socialistas em que os comportamentos humanos em situações extremas são cuidadosamente analisados. Rompendo pouco tempo depois com Jean-

Paul Sartre, líder da corrente existencialista, Camus publicou

L'Homme Revolté (1951, O Homem Revoltado), coletânea de ensaios dedicados à génese histórica do Ateísmo.

La Chute (1956, A Queda) retoma pela narrativa aproblemática da justiça humana, sem pre em torno da célebre frase de Dostoievski: " Se Deus não existisse, tudo seria permitido".

Nenhum comentário:
Postar um comentário