Eça de Queirós amamos a sua obra, carreira literária sua passagem pelo jornalismo com a

fundação de O Distrito de Évora, a colaboração na Gazeta de Portugal, a criação do Cenáculo,

fundação de O Distrito de Évora, a colaboração na Gazeta de Portugal, a criação do Cenáculo,

com Batalha Reis e Antero de Quental. Seguimos através dos seus belos artigos do Diário de

Notícias a sua viagem pelo Oriente. Lemos os seus livros, artigos e folhetins.
Notícias a sua viagem pelo Oriente. Lemos os seus livros, artigos e folhetins.

Sabemos das suas andanças na carreira consular por Havana, Newcastle e Bristol.

As ligações de Eça com o Brasil são maiores do que se imagina. Nascido em Póvoa de Varzim, em 1845, de pai brasileiro, foi entregue, logo após o batismo, a uma ama de leite, a costureira

pernambucana Ana Joaquina Leal de Barros, que o criou até os cinco anos. Após a morte dela,

pernambucana Ana Joaquina Leal de Barros, que o criou até os cinco anos. Após a morte dela,
Eça foi morar com os avós paternos, em Verdemilho, cercado de criados pernambucanos, que o

avô trouxera do Brasil. "Sua infância, portanto, foi formada pelas cantigas de ninar e brincadeiras dos serviçais brasileiros", informa Rosana Gazolla Alves Feitosa, da FCL, câmpus de Assis. "Eça

também aprendeu a falar com sotaque brasileiro e faz uma referência a Pernambuco no conto ‘Singularidades de uma rapariga loura’."

avô trouxera do Brasil. "Sua infância, portanto, foi formada pelas cantigas de ninar e brincadeiras dos serviçais brasileiros", informa Rosana Gazolla Alves Feitosa, da FCL, câmpus de Assis. "Eça

também aprendeu a falar com sotaque brasileiro e faz uma referência a Pernambuco no conto ‘Singularidades de uma rapariga loura’."
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