A trajetória artística do israelense Ronen Goldman começou quando ele servia o exército de seu país e foi enviado ao deserto, apenas para manter as bases informadas de que
tudo estava bem. “Sem nada acontecendo por lá, comecei a fotografar as nuvens com a câmera de um colega e, a partir daí, fiquei obcecado por fotografia”, conta.
tudo estava bem. “Sem nada acontecendo por lá, comecei a fotografar as nuvens com a câmera de um colega e, a partir daí, fiquei obcecado por fotografia”, conta.
Goldman é o criador do Surrealistic Pillow Project e usa as mídias digitais e redes sociais como maneira de expor seu trabalho. Apaixonado por histórias – reais ou
fantásticas –, o fotógrafo cria imagens que parecem ter vida própria, em uma mistura de ficção inventada e realidade distorcida.
fantásticas –, o fotógrafo cria imagens que parecem ter vida própria, em uma mistura de ficção inventada e realidade distorcida.
Ele conta que, desde o início, seu trabalho busca criar novos significados à arte surrealista, sua preferida. “É uma maneira muito mais livre de criar”, considera.
Apesar disso, suas produções exigem tempo e apuro. “Algo está em minha mente
há meses, mas só quando acho a peça complementar para tornar a ideia em um novo trabalho é que vou em frente”, conta.
Apesar disso, suas produções exigem tempo e apuro. “Algo está em minha mente
há meses, mas só quando acho a peça complementar para tornar a ideia em um novo trabalho é que vou em frente”, conta.
Sem a pretensão de ser comparado a Salvador Dali ou a René Magritte, Goldman alia
sensibilidade e técnica, embora não se prenda a conceitos – “apenas gosto de justapor elementos que sei que, juntos, darão certo”, explica.
Técnicas de fotografia 3D e cinética são constantes em seu trabalho, que mistura cenários urbanos e personagens comuns a elementos e situações surreais. De sua vertiginosa interpretação do mundo – que remete ao imaginário dos sonhos -, nasceu o nome do projeto. Em seu “travesseiro surrealista”, Goldman dá vida a realidades paralelas fascinantes.
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