Nem todo Piazzolla é genial, mas em todo Piazzolla há algo genial" Fischerman
Não sabia tanto de música clássica como dava a entender. Tampouco tocou com os artistas norte-americanos que dizia haver conhecido, muito menos tinha o público de Nova York a seus pés, como se sugeria nas reportagens em circulação na Argentina.
Uma a uma, muitas das circunstâncias historicamente atribuídas à vida de Astor Piazzolla (1921-1992) são examinadas a fundo e, várias vezes, reescritas em "El Mal Entendido", biografia crítica lançada recentemente em Buenos Aires pelos jornalistas e músicos Diego Fischerman e Abel Gilbert e que relaciona a trajetória e a obra do artista de Mar del Plata ao contexto social, cultural e político de seu país.
Se algumas das "verdades" vinculadas ao músico caem por terra frente às evidências garimpadas pelos pesquisadores, a principal delas permanece: seja como for, trata-se de um dos artistas mais importantes do século 20 e, graças a seu gênio, o tango teve renovação sem precedentes. "Nem todo Piazzolla é genial, mas em todo Piazzolla há algo genial", diz Fischerman, à Folha. Divulgação Denise Motta
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