Acreditei que se amasse de
novo
esqueceria outros
pelo menos três ou quatro rostos que
amei
Num delírio de
arquivística
organizei a memória em
alfabetos
no entanto flanco aberto não
esqueço
e amo em ti os outros
rostos
Ana C. morreu em 29 de outubro de 1983 e, com certeza, pela sua juventude e beleza, pelo conteúdo e forma de sua obra, pela interrupção brusca de sua vida e do seu talento, tornou-se um símbolo e um ícone.pt.wikipedia.org/wiki/Ana_Cristina_Cesar,imagens retirada facebook |
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
PERFUME DA POESIA ANA CRISTINA CÉSAR
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