Por uma inclusão social possível
Pessoas com as mais diversas deficiências, auditiva, visual, mental, física e múltipla, formam uma parcela significativa de nossa sociedade e, como tal, deveria ser atendida e respeitada.
hoje, melhor do que há algumas décadas, as políticas públicas já se inserem na discussão e formulação de projetos, das questões (todas) que envolvem as pessoas com deficiência; mas, de qualquer forma, estar sempre atento como uma sentinela, é obrigação de todos aqueles que almejam uma sociedade com justiça.
A tão falada inclusão social parece simples aos olhos dos mais desavisados, mas não é. Para uma pessoa com alguma limitação física, sensorial ou mental, a situação se torna mais difícil ainda. De acordo com o informe do Monitoramento Internacional de Direitos e Deficiência das Américas (IDRM, sua sigla em inglês), que verifica a maneira como os países protegem os direitos das pessoas com deficiência, a maioria das nações carece de muito mais atenção básica adequada a esse grupo.
Por isso se faz necessário ressaltar que a simples existência de leis de proteção não significa que a inclusão social destas pessoas esteja acontecendo. O Brasil, mesmo estando numa categoria de países mais inclusivos, de acordo com o IDRM, por possuir uma legislação mais moderna e abrangente sobre o tema, ainda é credor dessa parcela de brasileiros. As carências na educação, no emprego, na educação e na acessibilidade ainda são gigantes em nosso país, especialmente quando nos afastamos dos grandes centros urbanos.
Podemos afirmar, com certeza, que hoje somos os pioneiros em busca de tempos melhores para todos, que um dia há de chegar. Com perseverança, dedicação, trabalho e desejo inabalável de conquista, de provar nosso verdadeiro valor, nossas potencialidades é que um dia nossos filhos e netos terão, sim, muito o que comemorar. Só depende de nós, hoje!Célia Leão
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