"No começo eu pensei que estava lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a floresta amazônica. Agora eu percebo que estou lutando pela humanidade
Na noite de 22 de dezembro de 1988, há 21 anos, uma semana após seu aniversário de 44, Chico Mendes foi assassinado em sua casa na floresta amazônica. Ele morreu em uma tentativa de salvar sua amada casa de pessoas que só viu o lucro temporário na sua destruição eterna. Sua morte traria um rosto humano à situação da floresta e das pessoas que respeitam e confiam nele.
Chico começou a organizar grupos de seringueiros, em protesto contra a expansão das fazendas para a floresta. Até o início dos anos 1980 mudou-se para a política, e foi eleito para o conselho local em sua cidade natal de Xapuri. Como presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, ele lutou para a criação de reservas florestais, colheita de borracha e castanha do Brasil, a ser gerido de forma sustentável por comunidades locais. O sistema permitiria que o lucro das florestas, mas também para viver entre ele, como parte de seus sistemas de cauda.
2 anos depois, já tendo mostrado a ONU a devastação ambiental e violações dos direitos humanos provocada por projectos financiados a partir de investimento internacional, Chico voou para Washington e apelaram com sucesso para o Inter-American Development Bank ter projectos rodoviários ainda mais na área de suspensão e, em seguida renegociados. Ele argumentou que esses projetos só efeito, desastre total, a menos que levou em conta as necessidades da floresta e das comunidades locais que vivem lá.
Por um lado, Chico recebeu reconhecimentos nacionais e internacionais por seu trabalho, incluindo 2 prêmios internacionais ambientais. Isso selaria seu destino como um ícone do movimento verde não apenas na América do Sul, mas a nível global.
Por outro lado, ele foi acusado por fazendeiros e políticos locais de impedir que eles percebida como o "progresso das nações, apesar de como estreitar a sua interpretação do que era. Ele começou a receber ameaças de mais ataques e da UDR recém-formado (Rural "democrático" da União). Apesar disso, ele continuou a viajar pelo país participando de seminários e palestras, destacando a situação dos trabalhadores em face dos fazendeiros continuaram assaltos na Amazônia.
Em 1988, ele conseguiu criar a primeira reserva extrativista no Estado do Acre. Ele também parou com sucesso um projecto liderado pelo desmatamento maciço fazendeiro Darly Alves da Silva. Desde então, as ameaças de morte tornou-se muito grave. Ele havia sido preso, multado, ameaçada, mas por toda parte, suas raízes grama de apoio só aumentou.
Chico se tornou muito claro para o departamento de polícia e funcionários do governo de que sua vida estava em perigo e que ele precisava de proteção, a ponto de dar os nomes de seus prováveis assassinos.
Em um nível, de Chico é uma história de Davi e Golias - luta dos pobres pelos seus direitos contra uma elite corrupta e política industrial - que, concedido, terminou em tragédia para ele e sua família.
Sua história traz à tona a questão central, "o que não implica progresso?" É sobre um dinheirinho rápido à custa de tudo? Ou é sobre a prosperidade a longo prazo e qualidade de vida das pessoas no contexto do mundo real à sua volta?
O que um faz a sua história para o mundo a se levantar e tomar nota, é a importância da área, ele lutou para proteger, não apenas para a humanidade, mas para o sistema terra inteira. Ele foi capaz de igualar a causa da terra com a causa das pessoas que ali vivem, e mostrar que ambos são a pena lutar. Os problemas ambientais globais que enfrentamos no novo milênio são tanto uma tragédia humana porque são um um ambiente. Seus destinos estão inextricavelmente interligados.
As florestas tropicais do mundo têm símbolos tornam-se a nós. Nós vê-los como Eden natural destruído pelo ser humano "progresso". A realidade é muito pior. Eles são absolutamente essenciais para a prosperidade da vida na Terra. Na luta por eles que estamos lutando por nosso futuro colectivo, e nossas almas. E ninguém se levantou para que o ideal mais de Chico Mendes.Brendan Phelan
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