LOS ANGELES, 20 Ago (Reuters) - Investigadores buscam na segunda-feira pistas que expliquem o que levou o cineasta de origem britânica Tony Scott a cometer suicídio em Los Angeles, mas o foco em Hollywood são as reportagens não confirmadas dando conta de que ele tinha câncer cerebral.
O diretor de filmes de sucesso como
"Top Gun - Ases Indomáveis" e
"Um Tira da Pesada 2" saltou no domingo de uma ponte na região portuária de Los Angeles.
Ele deixou um bilhete de despedida em seu escritório, e no seu carro uma lista de pessoas a serem contatadas, segundo autoridades.
O corpo dele, que será submetido a autópsia na segunda-feira, foi encontrado no porto cerca de três horas depois do salto, segundo
o legista-assistente Ed Winter. Ele acrescentou que o resultado da autópsia será mantido sob sigilo até que exames toxicológicos e de outros tipos sejam concluídos.
Winter disse não haver informações que confirmem a reportagem da ABC News que, citando uma fonte anônima próxima do cineasta, disse que ele sofria de um câncer cerebral inoperável.
irmão Ridley Scott, com quem tem uma produtora, a Scott Free Productions.
As autoridades não divulgaram o teor do bilhete, e Winter disse desconhecer qualquer menção a uma doença.
Em nota lacônica na noite de domingo, uma porta-voz confirmou a morte de Scott e pediu respeito à privacidade da familia.
A notícia trágica sobre um dos mais bem sucedidos diretores e produtores de Hollywood chocou a comunidade cinematográfica.
"Sem mais filmes de Tony Scott. Dia trágico",
disse o diretor Ron Howard pelo Twitter.
O ator Samuel L. Jackson afirmou, também pelo Twitter, que estava "reservando um momento para refletir sobre a vida & obra de Tony Scott".pesquisa internet
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