O massacre digital de livros eletrônicos e varejistas on-line à la Amazon colocaram as livrarias em uma encruzilhada existencial. Espera-se que livros digitais tenham superado a venda de títulos impressos em 2015 na Grã-Bretanha, afirma Sam Hancock, gerente de produtos digitais da Harper Collins, e até antes disso nos EUA. Com o ocaso da HMV,
aquela fundamental loja física de música, ainda fresco na memória de todos, as livrarias não virtuais parecem estar gozando de uma sobrevida. Então, a pergunta é: qual o futuro da livraria?
aquela fundamental loja física de música, ainda fresco na memória de todos, as livrarias não virtuais parecem estar gozando de uma sobrevida. Então, a pergunta é: qual o futuro da livraria?
Esta era a questão mais importante na ponta da língua de todo mundo em um evento
recente na maior livraria Foyles em Charing Cross Road, Londresr loja da , onde alguns dos mais importantes agentes literários, autores, gerentes de marketing e livreiros britânicos se reuniram recentemente.
recente na maior livraria Foyles em Charing Cross Road, Londresr loja da , onde alguns dos mais importantes agentes literários, autores, gerentes de marketing e livreiros britânicos se reuniram recentemente.
Para que uma livraria continua a ser bem–sucedida, é necessário aprimorar a experiência da compra de livros. A tendência de não apenas incorporar cafés a livrarias, mas também de colocá-los no último andar faz sentido na medida em que atrai os compradores para os andares superiores, o que certamente os encorajará a passar mais tempo na loja e gastar mais.
O consenso é que as livrarias precisam se tornar destinos culturais onde as pessoas estejam dispostas a desembolsarem uma quantia considerável para ouvir uma boa apresentação de música e assistir a um filme ou a uma palestra. A programação terá que ser inteligente e o
espaço confortável. A tendência comum de compradores que observam os livros em lojas e os compram on-line posteriormente faz algumas pessoas se perguntarem se faz sentido cobrar as pessoas por esse privilégio. Uma ideia mais atraente pode ser um esquema de associação como aqueles oferecidos por museus e outras instituições culturais.
espaço confortável. A tendência comum de compradores que observam os livros em lojas e os compram on-line posteriormente faz algumas pessoas se perguntarem se faz sentido cobrar as pessoas por esse privilégio. Uma ideia mais atraente pode ser um esquema de associação como aqueles oferecidos por museus e outras instituições culturais.
Para sobreviver e crescer, as livrarias devem celebrar o livro em todos os seus formatos: raros, usados, digitais, editados de maneira independente e assim por diante. Leitores digitais e híbridos deveriam ter a opção de poder comprar livros eletrônicos presencialmente, e novos autores também deveriam ter acesso a máquinas de impressão de livros de uso fácil.
A livraria do futuro terá que trabalhar duro. O serviço terá que ser personalizado e bem informado, os estoques selecionados a dedo, os ambientes bem projetados e os eventos culturais empolgantes. Ninguém parece ser capaz de prever se as redes de livrarias ou suas primas independentes estão com a vantagem.
Fontes: The Economist-A real cliffhanger/imagens retirada facebook e google
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