O conceito de "identidade" é muito torcido. No Brasil só pode ser pensada em termos pluralistas e enraizado em conflito. Como uma coisa, quimera inalcançável, um todo quebrado, quebrado. Eu prefiro a idéia de "posse", que é construído a partir de uma origem comum ou coisas compartilhadas ou empatia profunda para pessoas diferentes, sistemas culturais, locais.
Olhando como se ela estivesse em outra pessoa os olhos, faça uma experiência de conhecimento deste "novo olhar", move o meu senso de percepção e criação.Freud considerou a identificação ", como a menor expressão de um laço emocional com outra pessoa".
Assim, em busca de formas de arte também há uma ambivalência central: objetos de amor como objetos de concorrência ... e eu acho que está no meu pensamento negociação processos formal e expressiva constante, isto é, a identificação não forma um todo não são consistentes
sistemas relacionais mas as demandas são diversas, confuso, conflitante. Às vezes, essas reivindicações são impossíveis de realizar as especificidades de um desenho, uma foto ... mas estão fazendo um trabalho intelectual e operar em gestos e sobre a própria vida.
O aprendizado que adquiriram expressões indígenas mudou a minha perspectiva de vida, como não tem muito a ver com o que eu sou, mas no que posso me tornar. Eles têm a ver com os modos de representação que cobrem tanto a tradição ea invenção da tradição. Então eu
compartilho a idéia formulada por Stuart Hall de que as identidades são as posições que os indivíduos são obrigados a tomar, sabendo que eles são representações, que são baseadas a partir de uma "falta" do lugar do outro.
No mundo globalizado, há um efeito de pluralizar, onde as identidades são posicionais e políticas, mas no meu trabalho eu estou em situações em que as coisas estão constantemente "traduzidos" (e, portanto, "traído").
Cada imagem que você quer viajar e transportar sentidos e significados através das fronteiras, viver as diferenças, incluindo a negociação e produzir um híbrido. O sentimento de pertencimento surge na imaginação, na fantasia ou dentro de um campo fantasma, contos, poesia.
Então, virando o mundo de sonho e ainda estou nos braços da senhora grega DONA UTOPIA como minha avó canta, não há lugar tal, tal lugar ...
Nasceu em São Paulo, atualmente mora em Goiânia. Professora de Ilustração e Design Editorial curso de Design Gráfico na Universidade Federal de Goiás . Pesquisadora das visualidades e das narrativas orais indígenas e afro-brasileiras. Autora de vários livros infantis que recontam mitos de diversas culturas existentes no Brasil. Ilustrou mais de 50 livros infantojuvenis ganhou vários prêmios, entre eles o Jabuti de Ilustração. Estudou na Departamento Artes (ica) Universadidade de Brasilia nos anos 70.
imagens: ilustracoes e texto Ciça Fittipaldi
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