Reunindo 3 mil obras de 111 artistas de diferentes partes do mundo, números inferiores ao da última edição, a 30ª edição da Bienal de São Paulo, que neste ano traz o título
"A Iminência das Poéticas", abriu suas portas ao público neste sábado e se estenderá até o dia 9 de dezembro.
Os portões do pavilhão Bienal, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, foram abertos em pleno feriado da independência e sem cerimônias oficiais, recebendo convidados, imprensa e público sem qualquer distinção.
“constelação” criada com as obras na 30ª Bienal de São Paulo ©Ricardo Toscani/FFW
Nesta 30ª edição, a Bienal gira em torno do conceito de "constelação" para buscar uma reflexão
Obras do artista Gil Vicente, em que ele faz auto-retratos matando varios figurões da política, como Lula e FHC
sobre os vínculos que são estabelecidos entre as obras, assim como o diálogo entre seus criadores, sejam eles estrelas ou não.
Marcelo Justo/Folhapress |
sobre os vínculos que são estabelecidos entre as obras, assim como o diálogo entre seus criadores, sejam eles estrelas ou não.
Obra do brasileiro Thiago Rocha Pitta, que trabalha no diálogo com o ambiente natural ©Ricardo Toscani/FFW
"As imagens e as obras não produzem sentido sozinhas, mas na medida em que elas se relacionam", afirmou o curador ,Luis Péda Bienalrez-Oramas.
Luis Pérez-Oramas, curador da 30ª Bienal de São Paulo ©Ricardo Toscani/FFW
Sob esse prisma, a Bienal também busca vínculos e conexões com a cidade de São Paulo, já que, além do pavilhão situado no Parque Ibirapuera, a edição deste ano também se estende ao
Persiana, de Eduardo Berliner, é uma das obras expostas na Bienal das Artes ( Divulgação)
Museu da Cidade, ao MASP e ao Instituto Tomie Ohtake, entre outras localizações - como a Avenida Paulista, que deverá receber uma série de intervenções.Fonte EFE http://www.id30bienal.org.br/
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