Porque razão nós as mulheres não somos felizes, quer dizer até podemos ser felizes mas não somos felizes felizes e muito menos felizes felizes felizes, também não somos infelizes,
é um estado de alma assim assim que o facto de termos uma família vai compondo, uma família, a casa paga, os eletrodomésticos pagos, tudo pago
Andrius Kovelinas.
O que me aconteceu que não me apetece fazer amor com o meu marido? As minhas amigas garantem que ao fim de cinco anos
de casada é inevitável, a ideia vai deixando de exaltar-nos, até se continua a ter prazer mas não é a mesma coisa, se em vez do meu marido fosse outro qualquer era igual,
o tempo mata o entusiasmo e o desejo mas, em compensação, aparecem outras alegrias, sobretudo o facto de ter uma família, uma certa paz, uma rotina no fim de contas agradável, um sentimento de estar protegida, de segurança, de estabilidade
segurança e a estabilidade, ainda que precárias às vezes, existem de facto, claro que há separações, divórcios, etc., porém a estabilidade e a segurança, uma certa estabilidade e uma certa segurança existem de facto e depois, uma vez a meio da
semana e outra ao fim de semana, lá vem a mãozinha, a perna, o corpo todo, é agradável sem ser muito bom, aquela paz do depois sossega a gente e, para além do sossego, o alívio de saber que por uns dias
Frederic Bazille.
teremos descanso, jantares com amigos, a televisão, o jornal, a vida é isto, quanto ao fazer amor umas ocasiões é agradável, outras nem tanto, a partir de um certo tempo em comum as coisas tendem a passar-se mais ou menos da mesma maneira, não há grandes variações,
Claude Monet.
não há acrobacias, acabam e levantam-se logo com a desculpa do chichi, do copo de água, das crianças que podem ouvir
O que me aconteceu que não me apetece fazer amor com o meu marido? As minhas amigas garantem que ao fim de cinco anos
de casada é inevitável, a ideia vai deixando de exaltar-nos, até se continua a ter prazer mas não é a mesma coisa, se em vez do meu marido fosse outro qualquer era igual,
o tempo mata o entusiasmo e o desejo mas, em compensação, aparecem outras alegrias, sobretudo o facto de ter uma família, uma certa paz, uma rotina no fim de contas agradável, um sentimento de estar protegida, de segurança, de estabilidade
embora com os homens nunca se saiba, tão infantis, tão à mercê de entusiasmos, caprichos, qualquer par de pernas os transtorna, as raparigas mais novas põem-nos a ferver mas a
segurança e a estabilidade, ainda que precárias às vezes, existem de facto, claro que há separações, divórcios, etc., porém a estabilidade e a segurança, uma certa estabilidade e uma certa segurança existem de facto e depois, uma vez a meio da
semana e outra ao fim de semana, lá vem a mãozinha, a perna, o corpo todo, é agradável sem ser muito bom, aquela paz do depois sossega a gente e, para além do sossego, o alívio de saber que por uns dias
Frederic Bazille.
teremos descanso, jantares com amigos, a televisão, o jornal, a vida é isto, quanto ao fazer amor umas ocasiões é agradável, outras nem tanto, a partir de um certo tempo em comum as coisas tendem a passar-se mais ou menos da mesma maneira, não há grandes variações,
Claude Monet.
não há acrobacias, acabam e levantam-se logo com a desculpa do chichi, do copo de água, das crianças que podem ouvir
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