Um novo livro está chegando para contar uma importante história na vida de jovens brasileiros. Eles viveram na eferverscência dos anos 70.
De um lado, os países desenvolvidos estavam lidando com situações que eram, de certa forma, prolongamentos das discussões comportamentais da década de 60.
Porém essa não era verdade em países como o Brasil, onde a falta de liberdade estava na ordem do dia.
Porém essa não era verdade em países como o Brasil, onde a falta de liberdade estava na ordem do dia.
Uma ditadura de direita governava, prendia, torturava e matava.
É nesse contexto que vamos encontrar jovens que estudavam na Universidade de Brasília (UnB). Sem nenhuma ilusão em relação à prosperidade prometida pelo milagre brasileiro. Para eles havia um outro compromisso: lutar para que a vida política da nação voltasse à normalidade democrática.
Mas nada era fácil. A opressão estava em toda parte da UnB: na reitoria, nas faculdades, departamentos e nos corredores. Alguns ficaram com medo e baixaram a cabeça.
Todavia um grupo de estudantes decidiu resistir até as últimas conseqüências. E assim fez.
Todavia um grupo de estudantes decidiu resistir até as últimas conseqüências. E assim fez.
Como mártires pagaram. Não com a extinção da vida física. Mas da acadêmica. Foram perseguidos e expulsos da UnB.
A ditadura tentou fazer as pessoas acreditarem que estava empenhada em varrer do mapa um bando de arruaceiros.
A ditadura tentou fazer as pessoas acreditarem que estava empenhada em varrer do mapa um bando de arruaceiros.
Tentou mas não conseguiu.
Essa história será contada no livro Brasília W2.50- Espaço e liberdade, de Barbara Hartz.Fotos google
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