A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPQA) foi a escolhida para o Nobel da Paz de 2013, uma decisão anunciada dez dias depois de ter iniciado a supervisão do plano para a eliminação do arsenal químico da Síria.
Editora Abril
Depois de quase um século em que “foram usadas em várias ocasiões, tanto por Estados como por terroristas”, o recurso a este tipo de munições é atualmente “um tabu à luz da lei internacional”, sublinha o comunicado.
No entanto, alguns países ainda não aderiram à convenção e outros não cumpriram o prazo de Abril de 2012 para a eliminação dos seus arsenais — “o que se aplica especialmente aos Estados Unidos e à Rússia”.
Depois de quase um século em que “foram usadas em várias ocasiões, tanto por Estados como por terroristas”, o recurso a este tipo de munições é atualmente “um tabu à luz da lei internacional”, sublinha o comunicado.
No entanto, alguns países ainda não aderiram à convenção e outros não cumpriram o prazo de Abril de 2012 para a eliminação dos seus arsenais — “o que se aplica especialmente aos Estados Unidos e à Rússia”.
O principal motivo para que a escolha tenha recaído neste ano sobre a OPQA surge mais adiante, quando o Comité Nobel destaca que “os acontecimentos recentes na Síria, onde foram usadas armas químicas, marca a necessidade de dar novo impulso aos esforços para a eliminação de tais armas”.Fontes: The Guardian - Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons wins 2013 Nobel peace prize/imagens google
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