Como vem ocorrendo com grande parte da indústria de transformação brasileira, o setor gráfico enfrenta a concorrência desigual e, em alguns casos, até desleal, de empresas estrangeiras.
Livros, inclusive os comprados pelo governo com o dinheiro do imposto pago pela sociedade,
para distribuição aos estudantes de baixa renda, são impressos em gráficas estrangeiras. O mesmo ocorre com outros produtos, como as embalagens.
No caso dos livros, a situação é mais grave, pois sua entrada no País é absolutamen te isenta de impostos. Os impressos no Brasil também são, mas sua produção e numerosos insumos não são.
E estes são muito mais onerosos do que os de concorrentes de nações como a China, por exemplo, onde os salários são muito mais baixos, a tinta e os substratos muito mais baratos, os impostos muito menores, juros irrisórios e parcos investimentos em produção limpa, tudo isso temperado com uma boa dose de câmbio manipulado.
É muito difícil competir nessas condições, mesmo para um setor que, como o gráfico, tem investido muito em tecnologia, processos e formação de recursos humanos. Somente na compra de máquinas e equipamentos foram aplicados cerca de US$7,5 bilhões entre 2006 e 2011. fonte:Fábio Arruda Mortara | M.A., MSc., empresário, presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf Nacional) | (GC) e do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo (Sindigraf-SP)/IMAGENS retirada facebook
Livros, inclusive os comprados pelo governo com o dinheiro do imposto pago pela sociedade,
para distribuição aos estudantes de baixa renda, são impressos em gráficas estrangeiras. O mesmo ocorre com outros produtos, como as embalagens.
No caso dos livros, a situação é mais grave, pois sua entrada no País é absolutamen te isenta de impostos. Os impressos no Brasil também são, mas sua produção e numerosos insumos não são.
E estes são muito mais onerosos do que os de concorrentes de nações como a China, por exemplo, onde os salários são muito mais baixos, a tinta e os substratos muito mais baratos, os impostos muito menores, juros irrisórios e parcos investimentos em produção limpa, tudo isso temperado com uma boa dose de câmbio manipulado.
É muito difícil competir nessas condições, mesmo para um setor que, como o gráfico, tem investido muito em tecnologia, processos e formação de recursos humanos. Somente na compra de máquinas e equipamentos foram aplicados cerca de US$7,5 bilhões entre 2006 e 2011. fonte:Fábio Arruda Mortara | M.A., MSc., empresário, presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf Nacional) | (GC) e do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo (Sindigraf-SP)/IMAGENS retirada facebook
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