Os líderes das firmas financeiras agora têm que se preocupar também com seus acionistas. O aumento inexorável da remuneração dos executivos não vem mais sendo tolerado em nenhum dos dois lados do Atlântico.
A Aviva, uma seguradora britânica, por exemplo, anunciou em abril que o seu executivo-chefe abdicaria de um aumento salarial planejado graças a críticas de acionistas.
Os grandes bancos norte-americanos se afastaram das multidões de manifestantes em Wall Street: o Citigroup, por exemplo, marcou a sua assembleia anual em Dallas e não a transmitiu em
tempo real pela internet como é costume. Contudo, os esforços do banco norte-americano não
abafaram um voto não vinculante dos acionistas contra um escandaloso plano de remuneração
para o seu executivo-chefe, Vikram Pandit.http://opiniaoenoticia.com.br/economia/um-novo-tipo-de-ultraje/
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