Carlos Drummond de Andrade disse certa vez que não era ele, mas sim Manoel de Barros o maior poeta brasileiro vivo. Infelizmente o itabirano se foi, porém Manoel de Barros segue em plena forma aos 95 anos de idade.
E o poeta preferido de Drummond não para de colecionar elogios. No fim de abril, ele recebeu o Prémio Literatura Casa da América Latina Banif 2012 de Criação Literária. O livro que garantiu a honraria ao escritor matogrossense foi
O prêmio foi criado em 2005 pela Casa da América Latina, sediada em Portugal. O objetivo é homenagear uma obra de autor latino-americano editada em terras lusitanas nos dois anos anteriores. Em 2006, o homenageado foi
argentino T omás EloGonzales y pelo romance O Voo da Rainha; em 2008 foi a vez do
cubano Senel Paz com No céu com diamantes e em 2010 quem comemorou foi Héctor Abade Faciolince,
colombiano que assinou Somos o Esquecimento que Seremos.fonte noticias Victor Vieira.
argentino T omás EloGonzales y pelo romance O Voo da Rainha; em 2008 foi a vez do
cubano Senel Paz com No céu com diamantes e em 2010 quem comemorou foi Héctor Abade Faciolince,
colombiano que assinou Somos o Esquecimento que Seremos.fonte noticias Victor Vieira.
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