segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Poemas de Vinícius de Moraes "Soneto do amigo

Henry Lamb
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
escrevendo
É bom será-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Borton Riveira
Um bicho igual a mim, simples e humano
sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
Stanislav Plutenko
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
imagen Google
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes

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