sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

“Não deveríamos precisar do cataclismo ... Marcel Proust.

Não deveríamos precisar do cataclismo para amar a vida hoje“,
“Acho que, de repente, a vida nos pareceria maravilhosa se estivéssemos ameaçados de morte como o senhor diz. Pense em quantos projetos, viagens, casos de amor e

estudos a vida oculta de nós, tornando-os invisíveis por causa da nossa preguiça, que, certa de um futuro, adia-os incessantemente.
Mas, sob a ameaça da impossibilidade eterna, tudo isso voltaria a ser lindo! Ah! Se o cataclismo não acontecer desta vez, não deixemos de visitar as novas galerias do Louvre, de nos jogar aos pés da Srta. X, de fazer uma viagem à Índia.
O cataclismo não acontece e deixamos de fazer tudo isso porque voltamos ao âmago da nossa vida normal, no qual a negligência arrefece o desejo. Mas não deveríamos
Foto: “Até este momento da jornada evolutiva da humanidade, a vontade sincera de encontrar a verdade surge através do sofrimento. A entidade, identificada com a ilusão, cai inúmeras vezes no mesmo vale, repetindo os mesmos padrões destrutivos, até que se cansa de sofrer; até que o cansaço do sofrimento se torna maior do que o prazer que ele causa. Então, ela começa um movimento em direção ao real: “Quem sou eu? Quem habita este corpo? O que estou fazendo aqui? Por que nasci neste corpo? Qual é a razão da existência? ” Naturalmente, quem procura acha. Se você bate na porta sinceramente, a porta se abre"
 
~Sri Prem Baba
precisar do cataclismo para amar a vida hoje. Seria suficiente pensar que somos humanos e que a morte pode acontecer esta noite.”fonte _dharmalog/www.geocities.ws /imagens internet.

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