Declarando que os direitos das mulheres são vitais para a paz mundial, o Comitê do Nobel
foto AFP /
concedeu o Prêmio da Paz nesta sexta-feira para três mulheres indomáveis que fizeram campanha contra a guerra e a opressão -- uma iemenita e duas liberianas, sendo uma delas a presidente do
país.postado financialtimesafrica
A liberiana Ellen Johnson-Sirleaf, primeira mulher eleita chefe de Estado livremente na África, dividiu o prêmio de 1,5 milhão de dólares com
a compatriota Leymah Gbowee, que mobilizou mulheres contra a guerra civil no país ao organizar uma 'greve de sexo',
e a iemenita Tawakkul Karman, que considerou seu prêmio como 'uma vitória para a Primavera Árabe'.Em 111 anos, apenas 12 mulheres receberam o Nobel da Paz. A última a ganhar a distinção também foi uma africana,
Postado visaolaflora.
a militante ecologista queniana Wangari Maathai.
fonte OSLO (Reuters)
foto AFP /
concedeu o Prêmio da Paz nesta sexta-feira para três mulheres indomáveis que fizeram campanha contra a guerra e a opressão -- uma iemenita e duas liberianas, sendo uma delas a presidente do
país.postado financialtimesafrica
A liberiana Ellen Johnson-Sirleaf, primeira mulher eleita chefe de Estado livremente na África, dividiu o prêmio de 1,5 milhão de dólares com
a compatriota Leymah Gbowee, que mobilizou mulheres contra a guerra civil no país ao organizar uma 'greve de sexo',
e a iemenita Tawakkul Karman, que considerou seu prêmio como 'uma vitória para a Primavera Árabe'.Em 111 anos, apenas 12 mulheres receberam o Nobel da Paz. A última a ganhar a distinção também foi uma africana,
Postado visaolaflora.
a militante ecologista queniana Wangari Maathai.
fonte OSLO (Reuters)
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