"Pela primeira vez no país, se poderia planejar o nascimento de uma cidade simultaneamente a seu projeto pedagógico. Foi a oportunidade de concretização de vários dos ideais do Manifesto dos Pioneiros da Educação
Nova de 1932, cuja natureza só permitiria o desenvolvimento pleno se semeados em um solo virgem, livre de passado e de práticas sociais cristalizadas pelo tempo".
O livro conta como o projeto original de Anísio Texeira chegou às crianças e jovens de Brasília entre os anos de 1956 e 1964. Desde a primeira escola, batizada Júlia Kubitschek (mãe de JK), na Candangolândia, passando pelas aulas de artes e ofícios nas escolas-parque,
Ensino era dividido em duas etapas: escola-classe e escola-parque
até o experimentalismo no ensino médio feito no Caseb
e no Elefante Branco, tudo está registrado em fotos, depoimentos e documentos da época
Ainda durante a construção, aulas eram dadas ao ar livre
Cinquenta anos depois, uma pesquisa da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) documenta com fotos,
foto Adonai Rocha
arquivos e depoimentos a construção de um sonho ousado, que começou a ser implementado na nova capital
foto Adonai Rocha
arquivos e depoimentos a construção de um sonho ousado, que começou a ser implementado na nova capital
e refletia a vontade de um país libertar-se da sua condição de subdesenvolvido.– um sonho interrompido pela golpe militar que tomou o poder em 1964.
O resultado dessa imensa pesquisa, que começou há mais de 10 anos, está no livro Nas Asas de Brasília (Editora UnB, 375 páginas, R$ 40), foi lançado nesta segunda-feira às 10h, no Memorial Darcy Ribeiro.
Trecho do livro :
foto Thomas Kellner,
A utopia de Brasília:urbanidade cosmopolítica:"
Nos dias de hoje,passadas a efervescência e a rigidez do racionalismo,a razão conversa com a neurociência, com a espiritualidade e a metafísica ,ouve a Filosofia para pensar na paz e na justiça, se sem nada pretender trasnformar"
Trecho do livro :
foto Thomas Kellner,
A utopia de Brasília:urbanidade cosmopolítica:"
Nos dias de hoje,passadas a efervescência e a rigidez do racionalismo,a razão conversa com a neurociência, com a espiritualidade e a metafísica ,ouve a Filosofia para pensar na paz e na justiça, se sem nada pretender trasnformar"
Maria Paula A.Vasconcelos
fonte /Agência,fotos reproduçao UNB
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