É um documentário. Mas "Senna", que estreia em cerca de 120 salas do Brasil na próxima semana, tem todos os elementos de uma ficção hollywoodiana: o herói, os percalços, a idolatria, um rival visível (Prost) e o grande vilão que a todos controla, o sistema (representado na figura de Jean-Marie Balestre, presidente da FIA naqueles tempos).
E bem que Hollywood tentou. Antes de o produtor James Gay-Rees pegar o projeto, Antonio Banderas chegou a procurar a família Senna para produzir um filme sobre o tricampeão mundial da F-1, morto após acidente em Imola, na Itália, em 1994, aos 34 anos. fonte.Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário