
Bianchetti morreu na noite desta segunda-feira. Nascido em Bagé, em 1928, Bianchetti era gravador, pintor e desenhista. O artista era professor na Universidade de Brasília (UnB) e integrou o Clube da Gravura, ainda em 1950, ao lado de nome como Carlos Scliar, Vasco Prado e Danúbio Gonçalves. A informação foi divulgada pelo Correio Brasiliensena manhã desta terça-feira. Segundo o jornal, o artista deixa a mulher, Ailema, e seis filhos.

Nascido em 1928 em Bagé, Bianchetti fez parte de um grupo responsável pelo desenvolvimento da linguagem da arte moderna no Estado em um ambiente e período em que predominava certo conversadorismo artístico.

Após atuar no Clube de Gravura de Porto Alegre, fundado em 1950 por Carlos Scliar (1920 – 2001) e Vasco Prado (1914 – 1998),

Bianchetti se uniu aos conterrâneos Danúbio Gonçalves e Glauco Rodrigues (1929 – 2004) na criação do Clube de Gravura de Bagé em 1951.

Após atuar no Clube de Gravura de Porto Alegre, fundado em 1950 por Carlos Scliar (1920 – 2001) e Vasco Prado (1914 – 1998),
Bianchetti se uniu aos conterrâneos Danúbio Gonçalves e Glauco Rodrigues (1929 – 2004) na criação do Clube de Gravura de Bagé em 1951.

– A minha geração quase toda já morreu. Tem eu e o Danúbio – disse Bianchetti em entrevista ao caderno Cultura publicada em 18 de janeiro.

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fotos retirada blog marlenegaleazzi.
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