"Sou apenas um pobre nordestino perseguido pela diversidade"
Castelinho
zona sul carioca, onde se restabelecia de uma cirurgia a que se submetera dois dias antes.Faz 19 anos que gênio do jornalismo brasileiro nos deixou.
Castelinho, como era tratado por amigos e leitores, em 54 anos de jornalismo deu à crônica política um status de História em sua Coluna do Castello, publicada diariamente entre 1963 e 1993 no Jornal do Brasil.
A coluna foi leitura diária e imprescindível na vida dos brasileiros. Durante os anos de chumbo do regime militar,
Castello transmitia informações em mensagem cifrada. Ensinou o país a ler nas entrelinhas, dizendo o que não podia ser dito.http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=30043/http://www.carloscastellobranco.com.br/
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