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Autodidata, O’Neill foi um dos fundadores do Movimento Surrealista de Lisboa, publicou a sua primeira obra, o volume de colagens A Ampola Miraculosa. As influências surrealistas permanecem visíveis nas obras dele, que além dos livros de poesia incluem prosa, discos de
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOdtWh-Z8f8v3b-DC09G0V5ZPu69FP6rir-MyNsZt3lIvo4__jEDNduHOai5AbnNEex5REb5XmmIPI9_qDzZ1iKk3MrBUTiRyvKUCwsAYql1NIMh0m4yrY5loUbo0irp2rUuRi-tv4871h/s400/Alexandre%2520O'Neill.jpg)
poesia, traduções e antologias.
Não conseguindo viver apenas da sua arte, o dedica publicidade. É da sua autoria o lema publicitário «Há mar e mar, há ir e
voltar». Foi várias vezes preso pela polícia política, a PIDE.
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