“Na nebulosa da infância, a sensitiva já procurava bondade e beleza. Mas a bondade e a beleza são conceitos do homem. E a menina não encontrava a verdade e a beleza por onde procurava. Talvez porque já caminhasse fora dos conceitos humanos.” ( Pagu).
Escritora, jornalista, ativista política, desenhista, musa do movimento modernista, a inquieta Patrícia Rehder Galvão nunca se deixou fixar uma definição. Para mostrar a riqueza dessa personagem, a autora acompanha a infância e a juventude de Pagu, levando o leitor a um passeio através de uma das épocas mais conturbadas da história no Brasil e no mundo
Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo de Pagu, (São João da Boa Vista, 9 de junho de 1910 — Santos, 12 de dezembro de 1962) foi uma escritora e jornalista brasileira. Militante comunista, teve grande destaque no movimento modernista iniciado em 1922.
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Em viagem à China, Pagu obteve as primeiras sementes de soja que foram introduzidas no Brasil.
Em 2004, a memória de Pagu foi salva pela catadora de rua Selma Morgana Sarti, em Santos. A catadora encontrou jogados no lixo fotos e documentos originais da escritora e do jornalista Geraldo Ferraz, seu último companheiro. Entre os achados, estava uma foto de Pagu, com dedicatória para Geraldo.
Com informações do Instituto Patrícia Galvão (http://www.patriciagalvao
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