Os países amazônicos e a França tentarão chegar na quinta-feira a uma posição comum para apresentar na cúpula de Copenhague, que buscará avançar em dezembro em torno de um acordo para o combate ao aquecimento global.
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O Cenário ideal considerado pelo governo brasileiro é que os demais países amazônicos anunciem a adesão ao documento de posição comum assinado por Brasil e França. Os dois países defenderam a redução das emissões globais em pelo menos 50 por cento até 2050, com relação a 1990.
Os países ricos relutam em anunciar metas de redução de emissão de gases de efeito estufa e apoiar financeiramente medidas nos países em desenvolvimento. Já os países emergentes, como o Brasil, recusam-se a aceitar metas. Querem apenas anunciar compromissos voluntários de medidas de combate às mudanças climáticas.
Além da França, que tem interesses na floresta devido à sua presença na Guiana Francesa, devem participar representantes de todos os países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) --Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.
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